“Como utilizar a Internet na educação”

Lendo o texto de Manoel Moran relatando experiências com alunos do curso de graduação é como se tivéssemos falando dos nossos alunos das séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Todos eles são acometidos da mesma síndrome: a pesquisa é superficial, inquestionável. Se no título encontrar a palavra chave e tiver uma boa figura, o trabalho está terminado em cinco minutos. Continuar comparando a outros textos de maneira crítica isso é um “saco”. Mas passariam todas as aulas nos sites de relacionamento e ou mensagens instantâneas. Quando o autor fala dos professores que acompanham de “longe” eu também vejo retratado o papel de vários de nossos professores e vejo também aqueles que “entram” de tal maneira nas TIC´s que acabam de maneira solitária esbarrando no padrões conservadores da escola. Não quero aqui julgar esse ou aquele, só quero mostrar que o problema é maior, mas é de todos, independente do nível escolar: do ensino fundamental aos pós-graduandos.
Uma das possibilidades é tornar esse processo nosso aliado. Como a utilização dos BlogQuest e outros. A troca de mensagens com o material produzido e sua posterior publicação na web e ainda assim é pouco para uma ferramenta tão eficaz: seja para inovar ou para reescrevar "formas tradicionais de ensino".
"A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender"

Uma das possibilidades é tornar esse processo nosso aliado. Como a utilização dos BlogQuest e outros. A troca de mensagens com o material produzido e sua posterior publicação na web e ainda assim é pouco para uma ferramenta tão eficaz: seja para inovar ou para reescrevar "formas tradicionais de ensino".

"A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender"